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FoPAP: A questão dos placebos na pesquisa clínica com psicodélicos

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Hoje é dia de aula para a segunda turma da Formação em Pesquisa em Psicoterapia Assistida por Psicodélicos, a FoPAP. Os alunos, que estão apenas começando sua jornada, já entrarão em contato com alguns dos temas mais pulsantes – e polêmicos – dos estudos feitos com psicodélicos: o desafio de se criar e aceitar novos modelos de pesquisa que abarquem esse tipo de substância. Para isso, contarão com a presença do presidente do Instituto Phaneros, Eduardo Schenberg, PhD, e de Jordan Sloshower, professor da prestigiosa Universidade Yale, e colaborador do centro de pesquisa norte-americano Usona.

Jordan e Eduardo irão debater, por exemplo, os limites do desenho duplo-cego em estudos clínicos para testar a eficácia de fármacos. Considerado o modelo mais rigoroso da medicina baseada em evidências, esse desenho exige que se divida os pacientes de um estudo em dois grupos, nos quais apenas um recebe a substância nova a ser testada e o outro recebe um placebo – e ninguém sabe quem recebeu o quê. Isso eliminaria aspectos psicológicos e de expectativas dos voluntários e médicos, o que poderia afetar os resultados. Acontece que esse modelo é de difícil aplicabilidade entre psicodélicos. Essas substâncias mexem com a própria consciência dos indivíduos e dificilmente um paciente fica sob efeito psicodélico sem saber o que está acontecendo. 

Diante desses fatos, fica a questão: será que o modelo duplo-cego é o único possível dentro da ciência? Como desenhar estudos igualmente sérios e rigorosos que possam contemplar substâncias como os psicodélicos? E como incluir as psicoterapias – tão essenciais no trabalho com psicodélicos – nos desenhos de estudos? Essas são perguntas que vêm sendo debatidas por diversos cientistas, e que serão levantadas também no encontro desta semana da FoPAP.

Os terapeutas em formação terão a oportunidade de entender os principais desafios práticos e teóricos que o campo enfrenta neste momento de expansão das pesquisas. Esse panorama permite também uma apreciação crítica da literatura científica, que vem crescendo vertiginosamente.

Mais informações sobre o programa de formação da FoPAP podem ser encontradas em nosso site.

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Uma visão global das pesquisas com psicodélicos

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Quais são as cinco grandes perguntas que devem ser respondidas para que a regulamentação da medicina psicodélica se torne uma realidade?

Na semana passada, abrimos o módulo de Estágio Clínico da FoPAP, justamente com esse tema: de que maneira as pesquisas científicas têm abordado as questões fundamentais para que as Psicoterapias Assistidas por Psicodélicos (PAPs) possam um dia ser regulamentadas e oferecidas por serviços de saúde públicos e privados?

O convidado para debater o assunto foi o Dr. Charles Raison, psiquiatra e diretor de pesquisa clínica e translacional do Usona Institute, um dos centros de pesquisa psicodélicos mais influentes do mundo. Charles é professor na Escola de Ecologia Humana do departamento de Psiquiatria da Universidade de Wisconsin, nos EUA. Ele tem mais de 100 artigos científicos publicados, que já receberam mais de 14.000 citações.

Ele apontou que uma das incógnitas mais relevantes diz respeito à eficácia das PAPs. Qualquer tratamento novo que envolve diversos atores sociais precisa ser avaliado e aprovado pelos órgãos sanitários responsáveis, como a Anvisa aqui no Brasil ou o FDA, nos EUA.

As outras perguntas centrais são: 1. Quais são os transtornos mentais mais indicados para serem tratados com PAPs? 2. Será que os psicodélicos serão indicados como complemento a remédios que já existem, ou será que devem ser ingeridos sozinhos? 3. A PAP é mais parecida com terapia ou com antidepressivos tradicionais? e 4. Será que existe algum psicodélico mais eficaz do que os outros?

Os protocolos desenvolvidos aqui no Instituto Phaneros fazem parte de esforços globais no desenvolvimento desse campo de pesquisa e, em breve, os profissionais em treinamento na primeira turma da FoPAP iniciarão os atendimentos de voluntários para nossas pesquisas científicas. Se você quer está pronto para participar de um programa de formação intenso, que exige comprometimento, senso crítico e rigor ético, participe do processo seletivo para a próxima turma da FoPAP!

Clique agora no link https://bit.ly/fopap2023, as inscrições foram prorrogadas até o próximo dia 07/11.

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Nova fase da FoPAP – é hora de monitorar as terapias

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A primeira turma da Formação em Pesquisa com Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (FoPAP) começou uma nova fase em seu treinamento. Depois de estudar os mais importantes manuais de conduta e práticas para terapias psicodélicas do mundo, os alunos agora estão assistindo a gravações de sessões reais de PAPs e avaliando a conduta dos terapeutas, numa prática conhecida como Monitoramento de Aderência.

Já desde julho, a turma vem assistindo a íntegras de sessões de integração de terapias assistidas por MDMA feitas com dois pacientes distintos. Ao total, são mais de 80 horas de gravação. Além de se familiarizar com a prática, os alunos farão uma análise objetiva do trabalho dos terapeutas, baseada em critérios rigorosos e pré-estabelecidos, para concluir se a terapia foi bem conduzida e descobrir onde as sessões poderiam ter sido mais bem direcionadas. O objetivo é tentar reconhecer se os profissionais gravados aderiram ou não aos manuais práticos. O Monitoramento de Aderência é importante para que os terapeutas em treinamento reconheçam os principais desafios das PAPs e possam fugir de possíveis armadilhas no futuro.

Depois de um mês de observação e análise, os dados dos alunos serão compilados para avaliação. Os resultados serão comparados com a análise prévia de três terapeutas padrão ouro, já longamente estabelecidos nas terapias psicodélicas e formados pela @mapsnews: Eduardo Schenberg, presidente do Instituto Phaneros; Renata Esteves, psicóloga portuguesa, e Fernanda Rios, psicóloga na Alemanha.

Nos meses de setembro e outubro, o trabalho se repetirá com gravações de sessões de medicação e de integração. A FoPAP oferecerá, ao longo de 24 meses, atividades individuais e em grupo, online e presenciais, incluindo aulas teóricas, apresentação de casos clínicos, role-play, leituras e produção de material intelectual reflexivo sobre aspectos teóricos e práticos da Psicoterapia Assistida por Psicodélicos. O objetivo é capacitar profissionais de saúde que participarão de estudos clínicos e colaborarão com pesquisas científicas sobre o assunto.

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As próximas semanas da FoPAP: experiências em primeira mão

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O começo de julho será emocionante para os alunos da primeira Formação em Pesquisa com Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (FoPAP). Chegou a hora de conviverem presencialmente e aprofundarem as trocas e experiências em primeira mão durante um retiro, na cidade de Areias, no interior de São Paulo. Para isso, a turma será dividida em dois grupos, um que participará da semana de 4 a 8 de julho, e outro de 11 a 15 de julho.

Para o retiro, estão programadas trocas e conversas entre os terapeutas em treinamento, além de oportunidades de vivenciar pessoalmente estados não-ordinários de consciência. Os alunos farão sessões de respiração holotrópica, uma técnica desenvolvida nos anos 1980 pelo psiquiatra tcheco Stanislav Grof. Por meio de músicas evocativas e hiperventilação, o método permite que a pessoa experiencie estados parecidos com os causados por psicodélicos, com memórias vívidas, resolução de problemas emocionais e vivências de dimensão espiritual. 

Os terapeutas em treinamento irão passar pelos estados não-ordinários de consciência em grupos: enquanto uns fazem a respiração holotrópica, outros estarão acompanhando e cuidando dos colegas em duplas – e vice-versa. Os alunos serão acompanhados por facilitadores certificados na técnica e alguns auxiliares em formação.

A FoPAP oferecerá, ao longo de 18 meses, atividades individuais e em grupo, online e presenciais, incluindo aulas teóricas, apresentação de casos clínicos, role-play, leituras e produção de material intelectual reflexivo sobre aspectos teóricos e práticos da Psicoterapia Assistida por Psicodélicos. O objetivo é capacitar profissionais de saúde que participarão de estudos clínicos e colaborarão com pesquisas científicas sobre o assunto.

 

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Esta semana na FoPAP: simulando a terapia psicodélica

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Depois de semanas estudando importantes manuais terapêuticos de psicodélicos – incluindo conversas com os profissionais que os desenvolveram – nesta semana a turma da FoPAP irá botar a mão na massa e interpretar situações possíveis dentro do consultório, no chamado “roleplay”.

Para isso, os estudantes da Formação em Pesquisa com Psicoterapia Assistida por Psicodélicos vão encenar situações prototípicas das PAPs em cenas específicas. As cenas incluem momentos da fase da preparação das terapias, da sessão com medicamentos de fato e da integração das experiências, que acontece depois. O grupo se dividirá em duas turmas, uma na terça e outra na quinta, para fazer o exercício.

Essas encenações são úteis no treinamento de novos profissionais que possam atender pacientes em pesquisas. Quanto mais familiarizados os terapeutas estiverem com situações desafiadoras ou inusitadas, melhor poderão auxiliar os pacientes. Para tanto, a turma irá colocar em prática a teoria que vem estudando nos últimos meses. A ideia é cristalizar o conhecimento adquirido ao longo do primeiro semestre da Formação.

Durante as encenações, os alunos serão observador por terapeutas que já têm experiência clínica em tratamentos psicodélicos – e que inclusive participaram este ano do MDMA Therapy Training Program, da @mapsnews -, como o diretor do Instituto Phaneros Thales Caldonazo, a psicóloga Paula Azem, o médico Ronaldo Azem, a médica Fátima Caldas e Ana Paula Caldas. Nos encontros seguintes, receberão feedback e orientações para aperfeiçoar os cuidados.

A FoPAP oferecerá, ao longo de 18 meses, atividades individuais e em grupo, online e presenciais, incluindo aulas teóricas, apresentação de casos clínicos, role-play, leituras e produção de material intelectual reflexivo sobre aspectos teóricos e práticos da Psicoterapia Assistida por Psicodélicos. O objetivo é capacitar profissionais de saúde que participarão de estudos clínicos e colaborarão com pesquisas científicas sobre o assunto.

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Esta semana na FoPAP: hora de olhar para os casos clínicos

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A primeira turma da Formação em Pesquisa com Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (FoPAP) do Instituto Phaneros segue com a sua missão de se familiarizar com a rotina e as boas práticas das sessões de psicoterapia assistida por psicodélicos. Nesta terça-feira, daremos início ao segundo módulo de discussão de casos clínicos, que será composto por três encontros.

No dia 26 de maio, o grupo irá discutir algumas situações desafiadoras que podem ocorrer nos protocolos de tratamento da depressão com psilocibina (o princípio ativo dos cogumelos mágicos). Para isso, contaremos novamente com a presença de Jordan Sloshower, psiquiatra da Universidade de Yale, e Malynn Utzinger, médica – ambos associados ao centro de pesquisa psicodélica Usona Institute, cujo manual terapêutico foi estudado nos encontros anteriores. Em vez de assistir a vídeos de gravações de sessões, os alunos irão debater casos e situações reais testemunhados e narrados por Jordan e Malynn em seus trabalhos prévios. 

A discussão de casos clínicos é uma forma eficaz para que terapeutas em treinamento possam aumentar seu repertório a respeito de situações delicadas, que possam precisar de uma atenção especial ou de um manejo específico durante as sessões psicodélicas. A ideia é que, quando eles mesmos venham a encontrar casos parecidos, se sintam mais amparados e preparados para lidar com os pacientes. 

É comum que pessoas em tratamentos psicodélicos revivam momentos marcantes, dolorosos ou até mesmo traumatizantes de suas vidas. As reações a essas memórias, portanto, tendem a ser imprevisíveis e precisam ser manejadas caso a caso, paciente por paciente. Quanto mais expostos à variedade de experiências um terapeuta for, mais qualificado ele será também para atender.

A discussão e o contato com casos clínicos é um dos eixos centrais dos 18 meses de duração da FoPAP, que visa formar profissionais aptos a acompanhar estudos clínicos com psicodélicos aqui no Brasil. O debate desta semana será mediado pelo presidente e o diretor do Instituto Phaneros – Eduardo Schenberg, PhD, e Thales Caldonazo, diretor do Instituto.

 

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Esta semana na FoPAP: Joanna Simundic e Jordan Sloshower

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Esta semana, mais dois especialistas internacionais vão dar as caras – e compartilhar suas experiências – com os alunos da primeira turma da Formação em Pesquisa com Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (FoPAP). É o médico Jordan Sloshower, da Universidade de Yale e associado ao centro de pesquisa psicodélica Usona Institute; e a terapeuta Joanna Simundic, que colabora com a @mapsnews. 

A objetivo do encontro é poder comparar os manuais de ética e boas práticas das duas instituições. Jordan tem vasta experiência em pesquisa com psilocibina para tratar casos de depressão e Joanna participou dos testes clínicos em Fase 3 concluídos no ano passado com MDMA para pacientes com estresse pós-traumático. 

Ambos os manuais – o do Usona e o da MAPS – discorrem sobre os princípios essenciais para uma sessão responsável de Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (PAP). Isso inclui o papel dos terapeutas, práticas que devem ser feitas e aquelas a serem evitadas, a diferença entre esse tipo de tratamento e os métodos tradicionais de psicoterapia e a delicadeza e o jogo de cintura necessários para acompanhar pacientes sob efeitos de psicodélicos. Desde os últimos encontros, os alunos da FoPAP já vêm lendo os dois manuais e a ideia é que eles possam colaborar com Jordan e Joanna.

O objetivo do encontro é poder reconhecer as similaridades e também as diferenças dos dois manuais, contemplando as experiências distintas que as substâncias podem causar nos pacientes. De que maneira também se difere o tratamento para transtornos tão diferentes quanto a depressão e o estresse pós-traumático? Quem vai fazer a mediação do debate será o presidente do Instituto Phaneros, Eduardo Schenberg, PhD.

A FoPAP oferecerá, ao longo de 18 meses, atividades individuais e em grupo, online e presenciais, incluindo aulas teóricas, apresentação de casos clínicos, role-play, leituras e produção de material intelectual reflexivo sobre aspectos teóricos e práticos da Psicoterapia Assistida por Psicodélicos. O objetivo é capacitar profissionais de saúde que participarão de estudos clínicos e colaborarão com pesquisas científicas sobre o assunto.

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Esta semana na FoPAP: hora de assistir aos casos clínicos

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A primeira turma da nossa Formação em Pesquisa com Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (FoPAP) segue se aprofundando no mundo da terapia com psicodélicos. Esta semana, os alunos terão a oportunidade de entrar em contato com casos clínicos reais de pesquisas legalmente conduzidas em sessões de Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (PAP) no Brasil.

No encontro desta quinta-feira, 7 de abril, a turma irá assistir a uma versão condensada das sessões de PAP feitas aqui no Brasil com dois pacientes vítimas de abusos sexuais na infância, depois tratadas com psicoterapia assistida por MDMA. As gravações fazem parte do estudo clínico realizado pelo Instituto Phaneros em 2018, cujos resultados foram publicados na Revista Brasileira de Psiquiatria em 2020 e renderam também um editorial na mesma revista sobre os psicodélicos na psiquiatria. Cada paciente passa por 40 horas de terapia, por isso a necessidade de editar os vídeos, que também poderão ser acessados pelos alunos na íntegra depois Para garantir a confidencialidade, todo o material será disponibilizado unicamente em ambiente virtual seguro, com acesso restritro e controlado.

Será a primeira vez que a turma terá a oportunidade de assistir a estudos psicodélicos reais – um universo cheio de particularidades e protocolos rigorosos de atendimento. A ideia é que os alunos possam observar todos os aspectos da experiência: o ambiente, a música, os procedimentos, possíveis reações, e o trabalho dos profissionais. A aula dessa semana será conduzida pelo presidente do Instituto Phaneros, e pesquisador principal do estudo de 2018, Eduardo Schenberg.

A FoPAP oferecerá, ao longo de 18 meses, atividades individuais e em grupo, online e presenciais, incluindo aulas teóricas, apresentação de casos clínicos, role-play, leituras e produção de material intelectual reflexivo sobre aspectos teóricos e práticos da Psicoterapia Assistida por Psicodélicos. O objetivo é capacitar profissionais de saúde que participarão de estudos clínicos e colaborarão com pesquisas científicas sobre o assunto.

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Está formada a primeira turma da Formação em Pesquisa em Psicoterapia Assistida por Psicodélicos!

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Chegou a hora que todos estavam esperando. É com grande alegria que podemos dizer: a primeira turma para a Formação em Pesquisa em Psicoterapia Assistida por Psicodélicos (FoPAP) acaba de ser formada! Foram 163 inscritos de todo o país que estavam concorrendo às 50 vagas disponíveis.

A FoPAP, que vai formar pesquisadores para se especializar e acompanhar sessões de Psicoterapia Assistida por Psicodélicos, é a primeira do seu tipo no Brasil. Ela se inicia em fevereiro e terá a duração de 24 meses.

Entre os selecionados estão terapeutas de 12 cidades do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Florianópolis, Ribeirão Preto, Campinas, Piracicaba, Santos, Ilhabela e Mogi das Cruzes.

Nos orgulhamos também em dizer que os 50 selecionados formarão uma turma diversa: são 25 mulheres e 25 homens. Há médicos, psiquiatras, psicoterapeutas e psicólogos no grupo. A aluna mais jovem é uma psicóloga de Porto Alegre de 25 anos, enquanto o mais experiente é um psiquiatra de 70 anos de São Paulo. São profissionais com histórias e bagagens diversas, formando duplas com conhecimentos complementares para atender um total de 75 pacientes.

Pelos próximos dois anos, a turma vai se aprofundar no funcionamento dos psicodélicos no cérebro, entender seu contexto histórico e social, aprender sobre seus potenciais usos terapêuticos – e o mais importante: poderá tratar pacientes e acompanhar estudos clínicos de ponta que serão conduzidos aqui no Brasil.

Mal podemos esperar para receber os selecionados! E para aqueles que se inscreveram, o nosso mais sincero obrigado. Fiquem ligados nas nossas redes para acompanhar mais novidades sobre a FoPAP.

 

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Chamada para aplicação de bolsas FoPAP:

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O Instituto Phaneros irá disponibilizar duas bolsas parciais para participação na primeira turma da Formação em Pesquisa com Psicoterapia Assistida por Psicodélicos!

De acordo com nossa política de responsabilidade social, estamos abrindo o Processo Seletivo para duas bolsas parciais (desconto de 25% na mensalidade) na FoPAP. Uma das vagas oferecidas é na cidade de São Paulo – SP, e a outra em Florianópolis – SC. As bolsas são exclusivas para estas cidades, pois os atendimentos funcionam em duplas e precisamos completar uma dupla em cada uma destas cidades que está com número ímpar de alunos.

Atualmente, o custo da formação é de 24 parcelas de R$2.200 (já incluindo hospedagem nos módulos presenciais e supervisão clínica), com o desconto, você poderá pagar parcelas deR$1.650,00 se optar pelo pagamento mensal.

Os critérios que adotamos para a escolha dos bolsistas são uma combinação de aspectos socioeconômicos, de diversidade e também a atuação profissional de cada aplicante, lembrando que o objetivo das bolsas é apoiar a inclusão social diversa e plural.

A inscrição no Processo Seletivo é gratuita, e tem duas etapas:
-Preenchimento do formulário
-Envio de documento com Curriculum Vitae e carta de apresentação

Para acessar o formulário, basta enviar uma DM que te enviaremos o link. Ao término do preenchimento, você encontrará as instruções para envio do CV. Leia com muita atenção todas as instruções para que não falte nenhuma etapa na sua inscrição!